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Sexta-feira, 13 de Junho de 2025

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Segundo informações preliminares, a vítima estava dentro de um galpão quando foi atacada pela serpente. e6244

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Por Quentuchas Notícias
Picada de cobra mata homem no noroeste gaúcho
IMAGEM ILUSTRATIVA / Divulgação
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Na tarde desta segunda-feira, 26 de maio, um homem morreu após ser picado por uma cobra na localidade de Capão Grande, no interior do município de Campo Novo, no noroeste do Rio Grande do Sul. 6x1632

Segundo informações preliminares, a vítima estava dentro de um galpão quando foi atacada pela serpente. Ainda não há confirmação oficial sobre a espécie envolvida no incidente.

O homem chegou a ser socorrido, mas já deu entrada sem vida na Unidade Básica de Saúde (UBS) de Campo Novo. O corpo foi encaminhado para necropsia no município de Palmeira das Missões. A Polícia Civil está investigando o caso para esclarecer as circunstâncias exatas da morte.

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Aumento no número de cobras venenosas preocupa agricultores em Panambi 2336o

O caso ocorre em meio a um alerta crescente na região de Panambi, onde agricultores relataram à emissora Sulbrasileira o aumento considerável no aparecimento de cobras venenosas, especialmente na Linha Rincão Frente.

Em uma única propriedade rural, foram encontradas dez serpentes — oito jararacas e duas urutu-cruzeiro. Os animais foram capturados e soltos em uma área distante das residências, para evitar riscos à população.

Na Linha Morengaba, um agricultor foi atacado por uma urutu-cruzeiro enquanto buscava lenha em um galpão. Ele precisou de atendimento médico urgente, ficou internado por uma semana e teve um dedo amputado em decorrência da picada.

Relatos indicam que, inclusive na zona urbana, têm sido encontradas diversas serpentes, principalmente jararacas.

Com a chegada do inverno, é comum que cobras busquem abrigos subterrâneos — como tocas de roedores, fendas em rochas, ocos de árvores ou pilhas de lenha — para se proteger do frio. Nesse período, elas entram em estado de dormência até a chegada da primavera.

 


Riscos e cuidados 5w2m3k

De acordo com o Instituto Butantan, a letalidade das picadas de jararaca é de aproximadamente 0,4%. No entanto, essa taxa pode subir para cerca de 20% em casos em que o atendimento médico é tardio ou não há aplicação do soro antiofídico.

A urutu-cruzeiro, por sua vez, representa um risco ainda maior: sem tratamento adequado, a taxa de mortalidade pode variar entre 10% e 20%. Com o uso do soro antibotrópico, no entanto, as chances de sobrevivência aumentam consideravelmente.

Especialistas reforçam a importância de buscar atendimento médico imediato em caso de picadas e recomendam cuidados redobrados em áreas rurais, principalmente durante o outono e inverno, quando a presença de serpentes pode aumentar.

FONTE/CRÉDITOS: Redação
Quentuchas Notícias

Publicado por: 2yz6r

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